terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Biblioteca Popular de Afogados recebe trofeu


A Biblioteca Popular de Afogados recebeu no dia 29 de novembro dos realizadores da I Mostra de Atividades Culturais, o troféu de "Markting" Cultural, pelo trabalho que vem sendo realizado nos últimos anos no bairro de Afogados com repercussão no desenvolvimento da cultura Recifense.
O título foi concedido mediante uma pesquisa feita pelo radialista Dário Lima, no universo dos bairros de Afogados, Mangueira e adjacências, tendo como base o Concurso de Poesia da biblioteca e outras ações nas escolas.
O evento foi realizado no auditório da biblioteca em meio a apresentações de outros participantes agraciados, dentre eles a Escola Estadual Vidal de Negreiros, Escola Maria Goretti e o homenageado o ator Oseas Borba.
Texto: Pedro Martins

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Decoração de Natal

A Biblioteca Popular de Afogados já está com sua decoração de natal prontinha esperando pela sua visita. Venha dar uma olhada, bater fotos, escrever uma mensagem e ainda de quebra pegar um bom livro para ler do nosso acervo.
Estamos esperando por você.
Árvore de Natal feita de livros
Árvore de Natal feita de livros / Quadro para mensagens

I Mostra de Atividades Culturais da Escola Vital de Negreiros


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Dia da Bandeira

Bandeira exposta na vitrine da biblioteca confeccionada pelos funcionários.

A biblioteca Popular de Afogados está sempre passando informações sobre as datas comemorativas. No seu painel do dia 19 de novembro expôs para seus leitores informações sobre o Dia da Bandeira.

*"Essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889. Com o fim do período Imperial (1822-1889), a bandeira desenhada por Jean Baptiste Debret, que representava o império, foi substituída pelo desenho de Décio Vilares.
A substituição da bandeira imperial por uma bandeira republicana representa as mudanças que o Brasil passava naquele momento: mudanças na forma de governo e de governar, do regime imperial para uma república federativa. Além disso, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao republicanismo, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento do sentimento nacionalista, ou seja, a construção identitária do povo brasileiro, a identidade nacional."

*Texto retirado do site: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-da-bandeira.htm

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Comemoração do dia das crianças

Dia festivo na Biblioteca Popular de Afogados em comemoração ao dia das crianças. Durante todo o dia 11 de outubro dezenas de crianças divertiram-se bastante no auditório da biblioteca. Houve contação de histórias, teatrinho, brincadeiras e a participação do V Distrito Sanitário com filminho e palestra direcionadas ao publico infantil.
Depois do lanche as crianças fizeram escovação dos dentes e aplicação de flúor.







sexta-feira, 11 de outubro de 2013

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Relançamento do livro "Procuram-se voluntários"

 
A Biblioteca Popular de Afogados e o escritor Eraldo Campelo convidam para o relançamento do livro, "Procuram-se Voluntários", que será realizado no dia 10 de outubro, às 10:00h, no hall da Biblioteca.
A obra será vendida durante o evento e a renda destinada às crianças carentes com câncer do GAC-PE.
 
 
"O amor, unicamente o amor, poderá livrar o mundo dessa carga destruidora
que se apodera de seus dias."
Eraldo Campelo

II Encontro Estadual de Bibliotecas

 
A biblioteca Popular de Afogados e seus servidores congratulam-se com mais um Encontro  Estadual de Bibliotecas assegurando à participação.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Visita Educandário Antônio Gonçalves

No dia 24 de setembro (terça-feira), a biblioteca recebeu a visita do Educandário Antônio Gonçalves. Na ocasião as crianças participaram de uma visita guiada à biblioteca onde puderam ver as atividades realizadas em vários setores, participaram de pintura, visitaram exposição do artista plástico João Cerqueira e conheceram o acervo infantil.
No final, a biblioteca doou alguns livros para os professores no intuito de contribuir no trabalho em classe com os alunos. 


 
(Fotos Paula Rodrigues) 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

BPA na Rua - Dia da Árvore - Lagoa do Araçá

Em comemoração ao dia da árvore, a Biblioteca Popular de Afogados realizou sexta-feira, dia 20 de setembro, mais um BPA na Rua. Contou com a participação da comunidade, apresentações da Escola Sítio do Berardo e exposição do artista plástico João Cerqueira. A biblioteca realizou inscrições de novos leitores, tenda de jogos, empréstimo de livros e o "Projeto Pegue&Leve".
 
Palestras sobre o Dia da Árvore e História da Lagoa do Araçá

Apresentação de dança

Resultado do trabalho de pintura

Trabalho de pintura com crianças

Pegue & Leve

Exposição João Cerqueira


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Eraldo Campelo - escritor e amigo da Biblioteca Popular de Afogados

Eraldo Campelo doando seu livro para biblioteca
Escritor e poeta, consciente dos valores fundamentais, transformou a sua vida realizando pequenas ações como voluntário no Grupo de Ajuda às Crianças Carentes e Portadoras de Câncer.
Eraldo, reuniu os seus poemas acompanhados de ilustrações feitas pelas crianças, em um livro, cujas vendas serão revertidas integralmente para a manutenção do GAC - Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer.
Eraldo, enveredou pelo caminho da literatura participando dos Concursos de Poesia da Biblioteca Popular de Afogados, onde foi buscar o apoio editorial para que o seu livro, "Procuram-se voluntários", pudesse ser realidade.
Eraldo Campelo, a equipe da Biblioteca Popular de Afogados lhe é muito grata por entender que através da sua obra foi possivel alcançar os objetivos do estimulo e da descoberta de valores literários.
Texto Pedro Martins

O livro Procuram-se voluntários já está disponível no acervo da biblioteca.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Prefeito do Recife visita Biblioteca Popular de Afogados

Hoje pela manhã o Prefeito do Recife, Geraldo Julio, fez visita a Biblioteca Popular de Afogados.
Aproveitando sua visita programada para acompanhar as obras no CAPS - AD (Centro de Apoio Psicossocial em Álcool e outras drogas), que fica em frente a biblioteca, o Prefeito foi até a biblioteca para conhecer melhor o espaço de leitura.
Durante a visita Geraldo conversou com os leitores, foi ver de perto uma Oficina de de "Artes Plásticas", respondeu perguntas dos funcionários e prometeu melhorias para o espaço. Falou da mudança de pasta da biblioteca, da reforma do prédio e do funcionamento do Telecentro Comunitário.

Oficina de Artes - Durante a palestra de Pedro Martins, funcionário da Biblioteca,  o Prefeito fala para os pacientes do CAPS sobre melhorias no atendimento.

Com visita guiada por Wendes Barbosa, atual gestor da biblioteca, o prefeito mostrou-se atento aos problemas do lugar.

Com visita guiada por Wendes Barbosa, atual gestor da biblioteca, o prefeito mostrou-se atento aos problemas do lugar.

Casa cheia - os leitores não perderam a oportunidade de bater aquele papo com Geraldo.
Casa cheia - os leitores não perderam a oportunidade de bater aquele papo com Geraldo.

Em conversa com o atual gerente da Biblioteca o prefeito tira duvidas e faz promessas de melhoria. 


Observando os problemas - Em conversa com Kleber Carlos, responsável pelo Telecentro Comunitário, Geraldo viu de perto os problemas da sala e garantiu solução.

 Veja agora um trecho da entrevista que Geraldo concedeu logo após a visita à biblioteca





quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Oficina de Artes Plásticas

 Com o objetivo de promover o conhecimento das "Artes Plásticas" ou "Belas- Artes" aos usuários dos serviços SUS, o CAPS - AD (Centro de Apoio Psicossocial em Álcool e outras drogas) Casa do Meio do Caminho Espaço Travessia Renê Ribeiro em parceria com a Biblioteca Popular de Afogados está promovendo uma oficina através de suas formações expressivas, na utilização de técnicas de produção e divulgação de trabalhos. Desenvolvendo em seus participantes, usuários de álcool e outras drogas, o potencial de criação, invenção e apreciação estética, como mais uma oportunidade no campo da oficina terapêutica, principalmente, na contribuição do seu tratamento e dando outras possibilidades na sua reinserção social.
A oficina acontece durante todo o segundo semestre de 2013.



Ps.: Para participar da oficina o interessado deve estar admitido no CAPS AD, ter disponibilidade de horário e interesse pelo tema.



sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Novas Aquisições

Diariamente vários livros são incorporados ao acervo da Biblioteca Popular de Afogados. Faça já o seu empréstimo. Não é sócio? Procure o balcão de atendimento da biblioteca e faça sua carteirinha.
Os livros abaixo já fazem parte do acervo da Biblioteca: 
 
O teatro de Aristóteles Soares - Volume 01
O teatro de Aristóteles Soares - Volume 02
 "Quando conheci Aristóteles Soares, em 1978, na redação do Diario de Pernambuco, ele já era "consagrado e esquecido". Por que um dramaturgo premiado pela Academia Brasileira de Letras, encenado no eixo Rio-São Paulo, integrante da Escola do Recife, considerado um dos principais autores do chamado "Teatro Nordestino", sucesso de público e de crítica, estava agora, fora da lembrança da cultura oficial e da nova geração teatral? Seria a repetição do velho pensamento de que, "se fosse baiano", já seria nome de rua, de praça, de escola? Já teria um memorial ou uma fundação com seu nome, incentivando e promovendo os estudos das artes cênicas?..."
Trecho de Jones Melo retirado da orelha do livro

Artimanhas de Malazartes - Rogério Rangel Costa
A Prefeitura do Recife, através da sua Fundação de Cultura, edita Artimanhas de Malazartes, de Rogério Rangel Costa, escolhido como o melhor texto teatral - versão 2009, dos Prêmios Literários Cidade do Recife, concurso promovido pelo Conselho Municipal de Política Cultural, instituído nacionalmente pela Prefeitura do Recife, desde 1972.
O seu autor, conhecedor da cultura regional dá vida a um dos personagens mais instigantes dos contos populares e das tradições orais, bela herança portuguesa e africana: o Malazartes.
Fabuloso arquétipo do trapaceiro, símbolo da matreirice e da esperteza, herói ou anti-herói, Malazartes é recriado com desenvoltura, impregnado de misticismo e de picardia.
São elementos tão referenciais na cultura do Nordeste quanto o são os outros endiabrados personagens, e suas estripulias próprias da sátira e da visão social que Rogério Rangel Costa imprime ao texto.
Mas ganham uma dimensão universal explicada pelo próprio autor:
Artimanhas de Malazartes é, assim, dramaturgia regionalista, contextualizada como comédia de costumes, embora alcance dimensões de universidade quando expõe os variados conflitos humanos.
 
Heloísa Arcoverde de Morais

Recife conta o São João
 "A partir da edição, em 2007, de uma primeira coletânea de contos natalinos, Recife conta o Natal, surgiu a idéia de uma semelhante, que abrigasse contos juninos. Nasceu assim este livro Recife conta o São João.
São treze contos, dos quais boa parte, para nossa surpresa, já estavam escritos quando autores e autoras foram convidados/as a participar deste trabalho.
Sem qualquer exigência imposta pelos editores quanto a enfoques específicos, natureza regionalizante, fatos e tópicos juninos, a presente coletânea reflete um momento rico da narrativa curta em Pernambuco, em que a transfiguração se sobrepõe ao mimetismo, que caracteriza grande parte da chamada literatura regionalista, não raro enveredando pela caricatura chauvinista centrada nos causos eivados de figuras típicas da tradição coronelesca."
(orelha do livro)
 
 
 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Novas Aquisições

Diariamente vários livros são incorporados ao acervo da Biblioteca Popular de Afogados. Faça já o seu empréstimo. Não é sócio? Procure o balcão de atendimento da biblioteca e faça sua carteirinha.
Os livros abaixo já fazem parte do acervo da Biblioteca: 
Pernambucânia, o que há nos nomes das nossas cidades - Homero Fonseca
 "Esse mosaico de nomes, visto numa perspectiva temporal e espacial, forma um discurso de onde se podem extrair valiosas informações nos campos geográfico, histórico, social, linguístico, antropológico, psicológico, político, ideológico. Um discurso revelador de aspectos interessantes, se bem que fulgazes e ambíguos, da própria formação do caráter do habitante desses Brasis brasileiros.
Nesse sentido, nossa toponímia municipal mereceria muito maior atenção dos pesquisadores e estudiosos.
De certa forma e até certo ponto, ela constitui uma metáfora do próprio país.

***
Um olhar detido sobre os nomes dos 184 municípios pernambucanos, mais o trerritório estadual de Fernando de Noronha, revela uma como que contenção, uma austeridade involuntária  talvez, uma tendência somítica a negar reverências, um pudor do grandiloquente.
Não há quase o pitoresco na nominata de nossas cidades, excetuando-se, talvez, se formos rigorosos, aqueles neologismos e traduções tupínicas."

Vida bem vivida - Nena Pacheco
"Nena Pacheco nasceu no Distrito Eco-Turístico de Fazenda Nova, no Município de Brejo da Madre de Deus, agreste Pernambucano, onde seus pais, Plínio e Diva Pacheco, edificaram um sonho e construíram o maior teatro ao ar livre do mundo: Nova Jerusalém.
Reconhecidamente um das maiores produtoras de eventos do país, realizou trabalhos como: o Espetáculo da Paixão de Cristo em Nova Jeruzalém, o Festival de Inverno de Garanhuns, a Missa do Vaqueiro, entre outros.
Nena Pacheco desempenhou ainda funções e cargos de chefia na Empetur, foi assessora parlamentar no Congresso Nacional e Secretária de Turismodos municípios de Gravatá e Jataúba. Atualmente, Nena é Coordenadora de Projetos da Gerência de Proteção Participativa ao Cidadão da Secretaria de Defesa Social.
Neste livro, Nena, como gosta de ser chamada, relata muitas de suas experiências e conta-nos um pouco de sua vida em nuances dos mais interessantes."
Cap PM Alexandre Gomes

Transgressão em 3 atos, nos abismos do vivencial - Alexandre Figueirôa, Cláudio Bezerra e Stella Maris Saldanha
"O vivencial, entre os grupos teatrais pernambucanos nascidos na década de 1970, pode ser considerado o mais transgressor das normas estabelecidas, no que diz respeito à cena local. De postura anárquica, o Vivencial usava a linguagem teatral para provocar o regime militar e o autoritarismo político e moral imposto no país.
Também acompanhou as tendências e os movimentos culturais ocorridos no Brasil no período, e em seus espetáculos e textos, incluídos nos programas das peças que representava, os integrantes do grupo buscavam estabelecer relações com as vanguardas artísticas tanto nas artes cênicas como na literatura, na música e nas artes plásticas."

As filhas de lilith - Cida Pedrosa
 "O mestre do teatro russo, Satanislavski, diz que existem dois tipos de peças. o primeiro tipo é aquele que nos espanta e mobiliza num primeiro momento, mas que, ao chegarmos em casa, esquecemos seu tema e até o seu nome. Por outro lado, diz ele, existem peças tão intrigantes e pertubadoras que nos acompanharão por mais tempo, uma semana, um mês, quem sabe uma vida. Alguns livros são assim, colam-se no leitor, não o largam, incomodam. E é nessa categoria que as filhas de lilith, de Cida Pedrosa, nos encontra.
Poderia falar desse livro como de um livro de poemas. Ou como de uma coletânea de contos, já que trama, enredo e personagens bem cabem nesse gênero. Poderia também falar dele como de um dicionário. Ou como de um martirológo. No entanto, já que se fez desde o início uma referência ao teatro, se o levarmos ao palco, iluminando suas cenas, pontuando com uma atuação impecável seus pequenos grandes dramas, apresentando à platéia sua trilha sonora tensa e dolorida como um moto contínuo, compreenderemos que as filhas de lilith é a soma de tudo isso e mais uma compreensão do feminino e do que é ser mulher.
É um caminho espinhoso o que a autora escolheu. De fato, no século pós-tudo em que vivemos, dar voz e poesia a mulheres à beira do abismo (como são Angélica, Elisa, Khady e Melissa, para citar algumas) parece uma temeridade pois é muito fácil cair no panfletarismo ou pieguice. E, infelizmente, vive-se ainda tempos em que se rotula a poesia feita por mulheres como "poesia feminina", como se todos os temas não pertencessem à Poesia, como se, realmente, isso fosse uma questão de gênero, raça, orientação sexual etc. No entanto, Cida faz seu percurso com a segurança de um observador muito bem orientado. Suas mulheres não são, de modo algum, caricaturas, decalques da realidade.
Essas mulheres transpiram. Sangram. Fazem sangrar.Nesse sentido, podemos até chama-las de mulheres-objeto. Não no sentido usual e depreciativo do termo, mas que à maneira de facas, lâminas, cutelos, essas mulheres cortam e nos aproximam dos nervos e ossos por baixo de toda superfície. Nos aproximam de nós mesmos, homens ou mulheres. Nos aproximam da nossa alma."
Micheliny Verunschk - primavera de 2008

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Brincando na biblioteca - Encerramento

A programação de férias com a criançada, que começou no 15 de julho, teve o seu encerramento na quarta-feira, dia 31 de junho. Uma manhã festiva com muitas brincadeiras e guloseimas para as crianças.